quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Meus olhos sorriem brilhantes.De mim. Não por mim ou para mim. Sorriem de mim. Brinco. Quase galanteio essa realidade que me envolve. É um jogo, sempre. E o sorriso está lá, quase sempre. O colo para abrigar, a palavra para acalentar. Estou lá, todo o tempo, como sempre estive e como jamais achei que poderia fazer diferente. Para todos. Não sou generosa e me pergunto: alguém estará lá por mim? Alguém estará comigo? Não há resposta, sequer previsões. Percebo que eu estarei... Sorrio. Dessa vez, para mim.

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