quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

don't worry, be happy

Essa é a política que estou tentando adotar. Vou para o trabalho de manhã e procuro não pensar no que estão me fazendo passar há meses, sem me dar o que fazer, sobrecarregando os colegas, vendo tudo parado,  as pessoas - antes tão vibrantes -, insatisfeitas, infelizes e com medo. Tenho a sensção cada vez mais forte de que querem que eu peça para sair, que entregue meu cargo. POdem desistir. Ou justificam a minha suposta incompetência de forma técnica e objetiva e me tiram o cargo na marra ou não terão nada.
Não precisa ser gênio para ver que há algo errado e não é com a equipe. Pena. 
Todos perdem. Perdem as pessoas, que curtiam tanto o que faziam e agora se sentem mal, perde a empresa, que tem gente produzindo mal, perde o cliente, que será mal atendido. Mas a política leva a empresa a situações desse tipo, onde o profissionalismo perde para o paternalismo, para as indicações... é triste, isso.
Vou tentar fazer o que todos me dizem para fazer: don't worry, be happy!

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