sábado, 7 de abril de 2012

Cada um com seu cada um, na paz e no respeito


Fico lendo essas colunas do tipo Marta Medeiros e similares...todo mundo achando que descobriu a pólvora, que a forma como lida com as coisas é melhor q a de todos os mortais... Antes eu até achava legal, pq tinha o hábito horrível de querer convencer aos outros de que a minha maneira de ver a vida era a mais bacana. Atualmente acho que é assim: se fulano acha o máximo comprar e curte isso, deixa o cara. A felicidade dele equivale a do cara que curte a cervejinha do final de semana, o churrascão com os amigos, ir a igreja( não importa qual), fritar sob o sol escaldante das nossas praias, não fazer nada, tirar meleca do nariz e colar sob a mesa e outras coisinhas mais. O ser humano é tão deliciosamente diverso que querer enquadrá-lo em comportamentos é bobagem. Claro que precisamos de um conjunto de regras de convivência. Repito: convivência. Apenas isso. Se essas forem respeitadas, esses padrões mínimos, e cada um cuidar do seu cada um, acredito que o mundo será mais feliz. Posso estar errada, sim. Mas há séculos tentam essas receitas de bolo e tudo o que a sociedade ganha é gente se pegando (no sentido negativo, não no bom! rsrs) por aí. 
Tolerância. Respeito ao individualismo. Não fomos todos produzidos na mesma forma, felizmente. E quando falo em individualismo, não estou descartando o respeito ao próximo, pelo contrário. Mas enfatizando que é possível, sim aprender a conviver com o diferente.

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