sábado, 28 de junho de 2008

Saídas

Tenho pensado seriamente em algumas. A mais fácil é a mais tradicional e óbvia. Essa mesma que vocês estão pensando. Agora me ocorreu outra. Recebi um link para um site que recruta tripulantes para veleiros. Poderia embarcar num e, com sorte, descer em algum atol solitário e fenecer. Ou, simplesmente, cair no mar, numa noite solitária na amurada. Tantas idas e voltas, decepções, enganos, me fazem pensar se realmente quero persistir. Tenho algum motivo sólido, forte, que faça vale a pena recomeçar mais uma vez, lidar com o egoísmo, com as dificuldades? Acho que não.

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